Criar Novos Sinais de Esperança Amados Irmãos, jovens de espírito, não apenas de idade, Vivemos um tempo em que a superfície do mundo se desvela, mostrando suas fissuras mais profundas. Um tempo em que boas intenções já não bastam. As crises que nos cercam — sociais, espirituais, silenciosas — não são apenas fenômenos externos: são apelos que tocam a nossa essência. Diante delas, somos convocados não a responder com discursos, mas com sinais. Não qualquer sinal — sinais de esperança. A mensagem do Papa Leão XIV, por ocasião do 9º Dia Mundial dos Pobres, toca uma corda ancestral: a da responsabilidade que não é imposição, mas vocação. Ele nos recorda — e o fazemos ecoar com convicção — que nenhuma construção será justa se não estiver alicerçada na espiritualidade vivida, na solidariedade encarnada, na ação que ultrapassa os limites do ritual. A fé, se é verdadeira, precisa abandonar o refúgio das palavras e se tornar forma, corpo, presença. ...
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Mostrando postagens de junho, 2025
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Fé e razão - dois Caminhos diferentes Vamos falar de uma mudança importante que aconteceu na maneira de buscar a verdade, principalmente com a chegada do cristianismo. Antes disso, os filósofos gregos acreditavam que a razão, o pensar com lógica e clareza, era o melhor caminho para entender o mundo e até se aproximar do divino. A mente humana, para eles, fazia parte da própria ordem do universo. Pensar era uma forma de se conectar com o Todo. Mas, com o cristianismo, esse caminho mudou. Para os cristãos, o mais importante deixou de ser a razão — o mais importante passou a ser a fé. Ou seja, o acesso a Deus não depende mais de pensar e raciocinar, mas de acreditar. A verdade, agora, vem da confiança na palavra de um homem muito especial: Jesus Cristo, que é visto como o Filho de Deus, o Verbo (ou Logos) encarnado. Jesus não veio convencer ninguém com argumentos filosóficos, mas com sua vida, com seus atos e com os milagres que realizou. Por isso, o...
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A Vitória do Cristianismo sobre a Filosofia Grega Pacífico e Amado Irmão, Concluindo o estudo da relação entre a postura filosófica maçônica e o pensamento cristão, à luz da maçonaria que opera no REAA. Apresentamos, TERCEIRA PARTE A Filosofia Cristã em Ação O martírio de São Justino – o primeiro filósofo cristão São Justino era um ex-estóico que se converteu ao cristianismo e passou a ensinar que a fé e a razão podiam caminhar juntas. Ele acreditava que Cristo era o “Logos encarnado” — ou seja, o Verbo divino que os gregos tanto falavam, mas agora feito pessoa . Justino foi executado pelo Império Romano por causa disso. Para os romanos e filósofos pagãos, a ideia de um “Deus que vira homem” era um absurdo total. Mas para os cristãos, isso era a chave da salvação. Lição para nós : esse episódio mostra como o cristianismo teve coragem de romper com a razão fria dos antigos e apostar num caminho novo, ce...
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A Vitória do Cristianismo sobre a Filosofia Grega Pacífico e Amado Irmão, Dando continuidade ao estudo da relação entre a postura filosófica maçônica e o pensamento cristão, à luz da maçonaria que opera no REAA. Apresentamos, SEGUNDA PARTE Ética - Uma Nova Forma de Entender o Bem Para a filosofia grega, especialmente os estoicos, o ideal de vida era mais ou menos assim: “Domine suas emoções, aceite o destino com sabedoria e viva de forma racional.” O sábio era aquele que controlava seus desejos, era autossuficiente, quase frio. Mas o cristianismo chega com outra pegada. Em vez de frieza racional, ele fala de amor, compaixão, perdão e humildade . O foco sai do “domínio de si mesmo” e vai para o “cuidado com o outro”. Você não está aqui só para alcançar a paz interior, mas para amar ao próximo como a si mesmo . A ética cristã é toda construída em cima do amor — inclusive pelos inimigos . Isso é completamente diferente do que os gregos ensi...