O Dia dos Pais não é apenas uma data marcada no calendário. É um território vivo, feito de lembranças que se reescrevem a cada ano, de afetos que se moldam com o passar do tempo, de histórias que, quando voltam a ser contadas, encontram novos finais. O pai que carregamos não é só o homem que caminhou ao nosso lado, mas também a figura que construímos dentro de nós — feita de gestos, silêncios, abraços e até das ausências que nos ensinaram.

Cada lembrança é como uma semente: pode florescer em gratidão, pode se transformar em perdão, pode gerar um novo jeito de amar. Celebrar este dia é um ato de escolha: decidir qual mundo queremos cultivar dentro de nós e qual herança invisível desejamos deixar nos corações que virão depois de nós.

Hiran de Melo - MM


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